bolsa pampulha

Programa de residências do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (Brasil).
O projeto Bolsa Pampulha nasceu de uma reflexão crítica a partir da análise histórica dos Salões, promovidos pela Prefeitura de Belo Horizonte em busca de fomentar a produção de jovens artistas, dinamizar as atividades culturais em Belo Horizonte, além de criar um novo paradigma no cenário das iniciativas institucionais no que tange ao estímulo da produção emergente.

Realizado a cada dois anos, é uma oportunidade para a prospecção e apresentação da mais recente produção de artistas plásticos brasileiros. O projeto contempla um programa de bolsas concedidas a artistas em início de carreira, que fixam residência em Belo Horizonte durante um ano, e recebem visitas de acompanhamento de uma comissão de críticos, curadores e artistas convidados. No segundo ano, os artistas realizam exposições individuais. Como resultado do projeto, ocorre a edição de um livro. Na edição de 2007/2008 cada artista foi contemplado com bolsa em dinheiro no valor de R$15.600,00 repassados em 13 parcelas iguais e consecutivas no valor de R$1200,00. Ao final do período de residência cada bolsista recebe R$ 5.500,00 para produção da obra que comporá a ação expositiva.

Nas edições anteriores – 2003/2004 e 2005/2006 – foram realizadas exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha, oportunidade em que cada artista apresentou os trabalhos concebidos e produzidos durante a bolsa, ocupando prioritariamente o Mezanino e/ou outros espaços do edifício. Nesta terceira edição – 2007/2008 – foi mantido o mesmo eixo conceitual, porém novos procedimentos expositivos e estruturais foram adotados. O recorte curatorial propõe uma ampliação da atuação do Museu de Arte da Pampulha, adotando a cidade como um território expandido de ações expositivas contemporâneas. As mostras individuais terão aberturas concomitantes em dezembro de 2008 e ocuparão espaços públicos da cidade de Belo Horizonte. Ao adotar esse novo procedimento, o Museu procura dinamizar sua relação com a cidade e incidir na esfera pública, tomando como cenário distintos espaços da cidade.

Marconi Drummond
Curador do Museu de Arte da Pampulha

DADOS PARA CONTATO
Nome do Espaço: Museu de Arte da Pampulha
Nome do Programa: Bolsa Pampulha
Nome do Contato: Marconi Drummond / Priscila Freire
Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585 – Pampulha, Belo Horizonte, MG, Brasil, CEP 31365450
Telefone: 31 32777946/32777954
Fax: 31 32777996
E-mail: map@pbh.gov.br
Web-site: em construção
Horário: horário de visitas: 3ª a domingo, das 8 às 20h
Equipe: Priscila Freire (Diretora), Marconi Drummond (Curador), Fabiola Moulin (Coordenadora Artes Visuais)

CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO
Ano de fundação: 1957
Espaço arquitetônico: Originalmente construído para abrigar um cassino, o Museu de Arte da Pampulha, foi projetado por Oscar Niemeyer. O prédio, parte integrante do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, foi projetado, em 1940, por Oscar Niemeyer, com jardins criados pelo paisagista Roberto Burle Marx, a pedido do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek. Completam o Conjunto Arquitetônico da Pampulha a Casa do Baile, a Igreja São Francisco e o Iate Clube. No dia 15 de maio de 1943, inaugura-se o Cassino da Pampulha, considerado uma obra-prima da arquitetura moderna nacional. Com a proibição do jogo no Brasil, o Cassino encerrou suas atividades em abril de 1946. Durante uma década, é utilizado como casa de danças, audições artísticas e como espaço para recepções. Em dezembro de 1957, o prédio passa a abrigar o Museu de Arte. Em 1996, o Museu de Arte da Pampulha passa por restauração e grande reestruturação técnica. Em 2008, os jardins são revitalizados de acordo com o projeto original de Burle Marx.
Situação Urbana: Edificação tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo IEPHA (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico)
Equipamentos: Salão Nobre, Mezanino, Auditório, Biblioteca, Reserva Técnica.

OUTRAS ATIVIDADES DO ESPAÇO
Exposições de Arte, Biblioteca de Arte e Centro de Referência e Documentação, Atividades de Arte Educação

CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
Ano de início: 2004
Sistema de convocatória: Edital
Quantidade de vagas por ano: 10 (dez)
Tempo mínimo/ máximo de estância: 13 meses

INTENÇÕES DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
Realizado a cada dois anos, é uma oportunidade para a prospecção e apresentação da mais recente produção de artistas plásticos brasileiros. O projeto contempla um programa de bolsas concedidas a artistas em início de carreira, que fixam residência em Belo Horizonte durante um ano, e recebem visitas de acompanhamento de uma comissão de críticos, curadores e artistas convidados. No segundo ano, os artistas realizam exposições individuais. Como resultado do projeto, ocorre a edição de um livro. Cada artista é contemplado com bolsa em dinheiro no valor de R$15.600,00 repassados em 13 parcelas iguais e consecutivas no valor de R$1200,00. Ao final do período de residência cada bolsista recebe R$ 5.500,00 para produção da obra que comporá a ação expositiva.
Nas edições anteriores – 2003/2004 e 2005/2006 – foram realizadas exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha, oportunidade em que cada artista apresentou os trabalhos concebidos e produzidos durante a bolsa, ocupando prioritariamente o Mezanino e/ou outros espaços do edifício. Nesta terceira edição – 2007/2008 – foi mantido o mesmo eixo conceitual, porém novos procedimentos expositivos e estruturais foram adotados. O recorte curatorial propõe uma ampliação da atuação do Museu de Arte da Pampulha, adotando a cidade como um território expandido de ações expositivas contemporâneas. As mostras individuais terão aberturas concomitantes em dezembro de 2008 e ocuparão espaços públicos da cidade de Belo Horizonte. Ao adotar esse novo procedimento, o Museu procura dinamizar sua relação com a cidade e incidir na esfera pública, tomando como cenário distintos espaços da cidade.
O projeto Bolsa Pampulha nasceu de uma reflexão crítica a partir da análise histórica dos Salões, promovidos pela Prefeitura de Belo Horizonte em busca de fomentar a produção de jovens artistas, dinamizar as atividades culturais em Belo Horizonte, além de criar um novo paradigma no cenário das iniciativas institucionais no que tange ao estímulo da produção emergente.

SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
Recursos oriundos da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

PROJETOS DE RESIDÊNCIA EM 2008
Nome do residente e projeto: BOLSA PAMPULHA 2007/2008
Amanda Melo, Bruno Faria, Ariel Ferreira, Pablo Lobato, Daniel Herthel, Fabrício Teixeira, Maíra das Neves, Sylvia Amélia, Yuri Firmeza, Daniel Escobar

PUBLICAÇÕES
Revistas, catálogos, livros, etc. (Edição ou participação):
1- Bolsa Pampulha 2005-2006: 28º Salão Nacional de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. Organização de Marconi Drummond, 108 páginas, edição bilingue (português/inglês), ISBN 978-85-98964-03-4.
2- Bolsa Pampulha 2003-2004: 27º Salão Nacional de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. Organização de Rodrigo Moura, edição bilingue (português/inglês).

REDES NAS QUAIS PARTICIPA
Com outras organizações artístico- culturais:
Fundação Municipal de Cultura
Ministério da Cultura
Centro Cultural da Espanha
AECIDI
Associação Cultural Videobrasil
SEACEX – Sociedad Estatal para la Acción Cultural Exterior
Instituto Sergio Motta

map museu de arte da pampulha
bolsa pampulha
marconi drummond curador
priscila freire diretora
fabiola moulin coordenadora artes visuais
+55 31 3277 7946
avenida otacílio negrão de lima 16.585 pampulha
belo horizonte mg brasil cep 31365 450
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